11 de novembro de 2012

Chove muito. A música toca, parece até baloiçar. Há sussurro, berros, nada de dança, nada de movimentos. Olhares cerrados entre as pessoas e nós. Nós observados por terceiros. Vivem a nossa vida sem fazerem parte dela. Medo, insegurança. 
Que é feito da serenidade dos teus olhos? Desapareceu. 
O teu coração não bate mais como dantes. O teu sorriso morreu.
E eu estou longe, e mais longe estou de recuperar tudo isso. 
E agora? Que houve de ti? de Nós? 

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