19 de fevereiro de 2013

Como a Luísa diz, coisas boas e más acontecem a todo o instante ao longo da nossa vida.
Ás vezes é doloroso plantar árvores ou arbustos que já deram flor e alguém chegar lá e simplesmente as arrancar. Arrancar sem dó, sem piedade de terceiros.
Umas vezes cheguei a acreditar no para sempre, em duas palavras que não sabem transmitir mais que uma ilusão e preencher uma esperança cheia de nada.
Estou novamente perdida e ninguém me encontra, ninguém me sabe encontrar porque talvez eu não queira ser encontrada. Estou como o meu antigo Duarte, escrita em folhas amarrutadas pelo tempo e manchas de café mais antigas que o mesmo.
Perdida, doente.

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