21 de outubro de 2012

Não interessa quantas vezes temos medo do mundo, se ele parece correr atrás de nós.
O que esperam de mim?
Ideias?
Esperam o quê? Digam.
Que eu seja parcial a todas as vossas atitudes? Não.
Agora só fica quem quer e quem der provas que quer ficar.
Vou ser peculiar a escolher-vos, fui demasiado doce. E a doçura? Levou-me onde? A um frigorífico de vodka? Ao desejo de um maço de tabaco dentro da bolsa inferior da minha mochila? À perda de kg? À vontade devoradora de destruir tudo aquilo que durante tantos e tantos anos construí?
É que parece que vocês caminham e eu fico parada, à espera do vosso retorno.